Você tem amigos? Dificilmente alguém vive sem amigos, mesmo que não sejam amigos no verdadeiro sentido da palavra. Todos nós precisamos ter amigos, mas só buscamos pessoas e não Deus para essa amizade. Pois eu lhe digo: Deus quer a sua companhia e faz questão disso. Jamais o trairá ou o decepcionará, como o homem faz, eu garanto
Muitos pegam a Palavra do Senhor e escolhe as partes mais agradáveis (ressaltando que tudo que vem do Senhor é bom!) e as colocam em prática, esquecem de observá-la por inteiro e vivem doentes, umas vidas secas, tristes e vazias. E para complementar as faltas, correm para as coisas do mundo, adaptando-as e usando como adicional na vida espiritual. São na verdade homens vazios que não conhecem verdadeiramente a Deus, não têm intimidade com Ele e não crêem que isto pode acontecer, pois enxergam a Deus muito distante, praticamente inatingível. O conhecem apenas de ouvir falar, mas o contato real é inexistente.
Quando conhecemos o Senhor verdadeiramente, descobrimos que o Ele não está encerrado nas páginas da Bíblia, porém, vive e age como agiu nos tempos bíblicos. O que falta são homens puros, santos e totalmente dispostos a pagar o preço de ser seu amigo. Isto mesmo: AMIGO DE DEUS. Quando essa amizade acontece, nos tornamos amigos, O conhecemos e somos influenciados pela sua forma de agir, forma esta que em muitos casos destoam das práticas comuns aos homens. Alguns exemplos vêmos no Rei Davi, quando trouxe a arca de Obede-Edom para Jerusalém. Sua alegria e comunhão com o Espírito Santo era tão grande que dançava entusiasmadamente, levando muitos a desprezá-lo, inclusive Mical, sua esposa. (2Sm 6. 10-23) .
Hoje isto não mudou muito. Muitos de nós temos pecado por não compreender que devemos ser voluntários e totalmente maleáveis nas mãos do Espírito Santo, corajosos o suficiente para seguir em frente, lembrando-nos que somos servos, portanto desprovidos de vontade própria. Existimos para obedecer, jamais julgar a forma de agir de Deus.
Um erro muito comum entre nós é querer fazer muito para o Senhor e não parar e sentar-se com Ele, ouvir a sua voz e alegrar-se em sua companhia, como aconteceu na história de Marta e Maria (Lucas 10:38-42), quando Marta estava muito mais preocupada em oferecer ao Mestre uma boa hospedagem, e foi repreendida.
Muitos pegam a Palavra do Senhor e escolhe as partes mais agradáveis (ressaltando que tudo que vem do Senhor é bom!) e as colocam em prática, esquecem de observá-la por inteiro e vivem doentes, umas vidas secas, tristes e vazias. E para complementar as faltas, correm para as coisas do mundo, adaptando-as e usando como adicional na vida espiritual. São na verdade homens vazios que não conhecem verdadeiramente a Deus, não têm intimidade com Ele e não crêem que isto pode acontecer, pois enxergam a Deus muito distante, praticamente inatingível. O conhecem apenas de ouvir falar, mas o contato real é inexistente.
Quando conhecemos o Senhor verdadeiramente, descobrimos que o Ele não está encerrado nas páginas da Bíblia, porém, vive e age como agiu nos tempos bíblicos. O que falta são homens puros, santos e totalmente dispostos a pagar o preço de ser seu amigo. Isto mesmo: AMIGO DE DEUS. Quando essa amizade acontece, nos tornamos amigos, O conhecemos e somos influenciados pela sua forma de agir, forma esta que em muitos casos destoam das práticas comuns aos homens. Alguns exemplos vêmos no Rei Davi, quando trouxe a arca de Obede-Edom para Jerusalém. Sua alegria e comunhão com o Espírito Santo era tão grande que dançava entusiasmadamente, levando muitos a desprezá-lo, inclusive Mical, sua esposa. (2Sm 6. 10-23) .
Hoje isto não mudou muito. Muitos de nós temos pecado por não compreender que devemos ser voluntários e totalmente maleáveis nas mãos do Espírito Santo, corajosos o suficiente para seguir em frente, lembrando-nos que somos servos, portanto desprovidos de vontade própria. Existimos para obedecer, jamais julgar a forma de agir de Deus.
Um erro muito comum entre nós é querer fazer muito para o Senhor e não parar e sentar-se com Ele, ouvir a sua voz e alegrar-se em sua companhia, como aconteceu na história de Marta e Maria (Lucas 10:38-42), quando Marta estava muito mais preocupada em oferecer ao Mestre uma boa hospedagem, e foi repreendida.
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